terça-feira, 11 de março de 2008

Show de Projeto Urbanístico ...

Projeto de urbanização em Dubai...








Não é ficção...Com a construção de duas ilhas artificiais, tão grandes que podem ser vistas do espaço, o projecto Palm Island pretende acrescentar qualquer coisa como 120 km à linha costeira do Dubai, aumentando em 166% a costa deste pequeno emirato de 2500 km2 de área total.

Burj Al Arab, o hotel mais alto do mundo Baptizadas como The Palm Jebel Ali e The Palm Jumeirah, estas ilhas em formato de palmeira começaram a ser construídas em 2001, estando a sua finalização total prevista para 2007. Até lá, centenas de trabalhadores vão colocar de pé, 24 horas sobre 24, aquela que já é considerada como "a oitava maravilha do mundo", a competir em popularidade com a Torre Eiffel, o Taj Mahal ou as pirâmides de Gizé. A ideia é criar um imenso e exclusivo complexo turístico "flutuante" - ligado ao continente por pontes - que ofereça uma qualidade de excepção. Aqui vão nascer cerca de 100 hotéis, 10 000 apartamentos e villas de luxo, vários centros comerciais, restaurantes e cinemas, campos de golfe, sete marinas e inúmeras infra-estruturas de lazer e divertimento. Tudo pensado e realizado ao pormenor. A ilha Jumeirah, a de menores dimensões e que será concluída já em finais de 2005, terá fins essencialmente residenciais, oferecendo aos seus habitantes (residentes ou não) sossego e tranquilidade. Por seu lado, a sua congénere de maior porte promete ser o paraíso do divertimento e do lazer, estando planeada a construção de vários parques temáticos.

maquetes e imagens digitais das villas a construir nas ilhas E para que tudo isto seja possível, o consórcio liderado pelo Governo do Dubai vai fazer movimentar aproximadamente 4,5 mil milhões de dólares e 100 milhões de metros cúbicos de areia, terra e rochas. Há, sem dúvida alguma, que reconhecer a grandiosidade do projecto. As imagens das maquetes, falam por si. Destino das ArábiasA imprensa mundial apaixonou-se por este projecto - como já tinha acontecido, aliás, quando o hotel Burj Al Arab foi inaugurado - e tem vindo a divulgá-lo amplamente. E não é para menos. Segundo a Organização Mundial de Turismo, o Dubai é um dos destinos que mais têm crescido e se têm desenvolvido, tanto em número de visitantes como na quantidade e na qualidade dos seus investimentos. De facto, o pequeno emirato do Dubai - um dos sete que constituem os Emiratos Árabes Unidos -, localizado na costa Oeste do Golfo Pérsico, deu um passo de gigante na última década, assumindo-se como um centro de excelência - ou de luxo, para sermos mais exactos - dos universos empresarial e turístico. Com projectos de grandes dimensões como este, o Dubai pretende vir a liderar o turismo mundial, passando dos actuais cinco milhões de visitantes por ano para 15 milhões em 2010. É esta, pelo menos, a vontade do Sheikh Mohammed bin Rashid al-Maktoum, príncipe e ministro da Defesa do Dubai, que quer tornar o emirato numa espécie de Hong Kong do Médio Oriente, dotando o território das melhores infra-estruturas do mundo. O projecto Palm Island é disso exemplo, muito embora já outros planos grandiosos estejam pensados e até com datas de conclusão previstas. Uma pista: em 2008, o ano de todos os acontecimentos no Dubai, haverá novidades.













um boa noite a todos e mais uma para rir...


ESTATÍSTICAS:


No Japão são consumidas poucas gorduras e o índice de ataques cardíacos é menor do que na Inglaterra e nos EUA.

Em compensação, na França se consomem muitas gorduras e, ainda assim, o índice de ataques cardíacos é menor do que na Inglaterra e nos EUA.

Na Índia se bebe pouco vinho tinto e o índice de ataques cardíacos é menor do que na Inglaterra e nos EUA.

Em compensação, na Espanha se bebe muito vinho tinto e o índice de ataques cardíacos é menor do que na Inglaterra e nos EUA.

Na Argélia, o numero de relação sexual é muito baixo e o índice de ataques cardíacos é menor do que na Inglaterra e nos EUA.

Em compensação, no Brasil, o numero de relação sexual é muito elevado e o índice de ataques cardíacos é menor do que na Inglaterra e nos EUA.

CONCLUSÃO:

Beba, coma e transe sem parar, pois o que mata mesmo é falar inglês. Eu já parei meu curso.

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